É incrível como o Brasil não investe nada em pesquisa e desenvolvimento e lá fora, os cientistas - aparentemente sem nada para fazer - acabam sacando coisas incríveis no nosso comportamento estranho e buscam incessantemente entender nossa evolução de macacos para macacos pelados falantes. Essa aqui veio da Universidade de Aberdeen na Inglaterra.
Cientistas de lá descobrirem que quanto mais grave for a voz do homem (ou o tom em que ele fala), mais as mulheres vão lembrar do que ele falou e ainda, mais vão considerá-lo como potencial parceiro de acasalamento. E, por incrível que pareça, é o primeiro estudo a relacionar tom de voz com memória e comportamento afetivo.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas da terra da rainha conduziram dois experimentos. No primeiro, 45 mulheres viram uma série de fotos de objetos, enquanto vozes com alteração digital para ficarem mais graves ou mais agudas diziam o nome do objeto. Depois, elas foram apresentadas a conjuntos de fotos dos objetos e deveriam dizer qual foi mostrado anteriormente. Também tiveram que definir qual voz gostaram mais. No segundo experimento, vozes reais de homens e mulheres foram usadas e mais uma vez as moças testadas deveriam dizer do que lembravam e qual voz apreciaram.
Na conclusão, os pesquisadores viram que o tom mais grave as faz lembrar mais do parceiro e determina a qualidade genética do homem na cabeça delas. Ou seja, para avaliar potencial parceiros, elas aparentemente confiam em suas memórias para fornecer rapidamente as informações sobre os atributos e comportamento passado deles. Quanto mais grave for a voz, mais elas vão lembrar do que ele disse ou como se comportou. E também mais vão achar que ele é o cara.O efeito colateral da pesquisa é entender o sucesso de Barry White e do Cid Moreira.
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